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sábado, 27 de março de 2010
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Belém, uma capital rica em calor humano

Túnel de mangueiras, Belém. Foto: Flavya MutranO verde abraça a capital paraense, banhada pela Baía do Guajará. Imensa, senhora de si, a cidade convida para um passeio pelas ruas com famosos túneis verdes que fazem Belém ser conhecida como a Cidade das Mangueiras. Batizada de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, Belém é cidade de gente hospitaleira e beleza única. É também porta de entrada da região amazônica e parada obrigatória para quem quer conhecer o norte do Brasil.


Forte do Presépio. Foto: Carlos SilvaBelém foi fundada por Francisco Caldeira Castelo Branco, em 12 de janeiro de 1616, época em que foi construído, no encontro dos rios Pará e Guamá, o Forte do Presépio. Recentemente restaurado pelo Governo do Estado, é um dos locais que o turista não pode deixar de visitar.

A posição geográfica da capital do Pará no mercado regional indica oportunidade ímpar para negócios. É também saída brasileira para o corredor de integração com as Guianas

e o Caribe.


Teatro de BelémA evidente vantagem geográfica somada às belezas naturais e ao valor inestimável do patrimônio cultural são responsáveis por um importante diferencial em relação às demais capitais brasileiras.

A metrópole conta, atualmente, com cerca de 1,5 milhão de habitantes e completa infra-estrutura turística.

Possui verdadeiras mostras de arquitetura setecentista - assinada pelo italiano Antonio Giuseppe


Landi - mesclada com o barroco jesuítico do século XVII,


que dão um charme peculiar à cidade.


Aeroporto Internacional de Belém. Foto: Carlos SilvaAo chegar, o turista se depara com um dos mais modernos aeroportos do país. O aeroporto Internacional de Val-de-Cans é o portão de entrada da Amazônia Oriental.


No acesso ao aeroporto, uma avenida leva o nome de Júlio César, prestando justa homenagem ao pioneiro paraense da aviação, Júlio César Ribeiro, que se notabilizou pelo invento da dirigibilidade dos balões.

Café paraense. Foto: Luiz BragaBelém é uma capital rica em cores, cheiros e sabores, que podem ser sentidos em cada esquina: nas barracas de tacacá, nas vendas de açaí, anunciadas com bandeirinhas vermelhas, e nas mangas que caem das árvores.


São especialidades da culinária mais típica do Brasil, frutos da natureza pródiga, da colonização portuguesa e das heranças indígena e africana. Uma miscigenação cultural e racial que também se faz presente no artesanato e no folclore.

É em Belém que no segundo domingo de outubro acontece a maior procissão religiosa católica do país, o Círio de Nazaré. Foi também em Belém que aconteceu a Cabanagem, considerada a revolta popular mais autêntica da história do Brasil.

Estação das Docas-PA

Docas
Na década de 90, muitas pessoas não acreditaram, a idéia parecia útopica: resgatar a história da capital paraense com uma cuidadosa restauração de prédios centenários, que seriam revitalizados para dar origem a pólos turísticos. Mas a Estação das Docas confirmou o sucesso da iniciativa seguindo o exemplo de grandes centros como Nova York, São Francisco da Califórnia e Buenos Aires, onde portos foram transformados em pólos turísticos. A obra integra um amplo projeto de recuperação e revitalização do centro histórico de Belém, que começou com o Projeto Feliz Lusitânia, o qual entregou o Museu de Arte Sacra e recuperou a Diocese para dar à capital paraense o brilho que a faz merecedora do título de Metrópole da Amazônia. A Estação das Docas, complexo de frente para a Baía de Guajará, possui 500 metros de orla fluvial, urbanizada e dividida entre os armazéns e o galpão Mosqueiro-Soure, numa área de 32 mil metros quadrados. A obra abriga lojas, restaurantes, bar, café, sorveteria, buffet de comida a quilo, lanchonetes, açaí e uma verdadeira fábrica de cerveja, tudo garantindo o conforto e o bem-estar dos freqüentadores. Forma um conjunto cultural e turístico dotado de Boulevard de Artes que reúne a memória do porto de Belém com fotografias e exposição de objetos e peças arqueológicas e oriundas do acervo da própria Companhia das Docas do Pará. Possui um palco suspenso e móvel, área administrativa, espaço para feiras e ainda o Teatro Maria Sylvia Nunes, equipado com moderno sistema de som e luz e capacidade para 428 lugares.

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