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quarta-feira, 31 de março de 2010
Fernando de Noronha
O Arquipélago de Fernando de Noronha, com seu rico ecossistema e uma beleza natural estonteante, sempre despertou a atenção de povos de todas as partes do planeta, interessados em conhecer de perto esse verdadeiro oásis, que parece perdido em meio à imensidão azul.
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Programar uma viagem a Fernando de Noronha, pode significar a realização de um sonho da maioria dos brasileiros. No Arquipélago, se tem a sensação de estar em uma parte do Brasil que deu certo, são 17 quilômetros quadrados à 545 km da costa pernambucana, onde vive uma população de apenas 3.500 habitantes e o turismo é desenvolvido de forma sustentável, criando a oportunidade do encontro equilibrado do homem com a natureza em um dos santuários ecológicos mais importantes do mundo.
Vir a Noronha requer no mínimo 5 dias, para usufruir dos inúmeros atrativos naturais e vivenciar um pouco da história da nossa colonização. São inúmeras as opções de atividades e passeios, que atendem a todos os públicos e oferecem ao visitante a chance de ver todas as belezas naturais das ilhas.

Como Chegar

Como chegar em Fernando de Noronha
De avião, você tem duas opções. São dois vôos diários do Recife e dois de Natal. Para chegar pelo mar, você pode fazer um cruzeiro inesquecível à bordo de navios que visitam Noronha de outubro a fevereiro.
Turismo em Fernando de Noronha

Melhor época para visitar

A época seca vai de agosto a fevereiro. Evite março e abril, quando chove muito. A temporada de surf vai de dezembro a fevereiro. Já entre agosto e novembro o mar vira uma piscina e fica perfeito para mergulhar.

O que levar

Um par de tênis adequado, protetor solar, roupas leves e por precaução um agasalho, chapéu, trajes de banho, chinelo, óculos escuros, equipamentos de mergulho, que também podem ser alugados na ilha, e muita disposição. Leve também dinheiro em espécie, porque a maioria dos estabelecimentos comerciais do Arquipélago não recebem cartão de crédito. Inclusive porque o Banco Real é o único banco com uma agência no Árquipélago e não há casas de câmbio.

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